
Neste momento estou a ler A Terceira Rosa de Manuel Alegre. Fica aqui um cheirinho:
"Ficou sobretudo a mágoa e a descoberta de que ninguém é dono de ninguém e de que qualquer pessoa, por mais íntima que seja, pode aparecer de repente como sendo ela própria e outra, para sempre estrangeira, para sempre desconhecida".
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