Ontem deram-me, como tantas outras vezes, um toque da Guiné-Bissau. Liguei de volta. Era o Gilberto, um dos muitos meninos que tive o prazer de conhecer enquanto lá estava.
Ficou feliz por me ouvir e eu fiquei feliz por saber que o tinha feito feliz com um simples telefonema.
Obrigada por toda essa simplicidade e por me fazerem sentir que fui importante para alguns de vocês.
Não imaginas, Gilberto, como foi bom ouvir o teu “Obrigado, professora L.” repetido assim tantas vezes. Tenho-vos para sempre no meu coração.
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